Por Flávia Biroli / “Não é apenas que outras mulheres negras e que vivenciam o cotidiano das favelas e seus desafios, que se organizam e resistem nele, tivessem suas preocupações e interesses vocalizados por Marielle. A chegada à Câmara Municipal de alguém com quem compartilham características e posição social lhes permitiu ressignificar o espaço da política.”
via Favela, negritude e gênero: o corpo político de Marielle Franco — Blog da Boitempo